Perspectivas | George T. Javor

Ensinando biologia à luz da criação

A biologia, estudo da vida e dos organismos vivos, é um dos temas mais interessantes nas ciências. Nela, entre outras coisas, o aluno descobre como as células e organismos funcionam nos níveis de organização molecular, celular e ecológica. Este conhecimento é fundamental para todas as ciências da saúde e para a nutrição.

No entanto, a biologia ensinada em ambientes seculares tornou-se “evolução em ação”, o epicentro do materialismo que postula que “a matéria física é a única realidade, e todos os seres, processos e fenômenos podem ser explicados como manifestações da matéria”.1 O princípio ortodoxo da biologia agora é que a evolução é o motor que impulsiona o surgimento de novas espécies. O título do famoso artigo de Theodosius Dobzhansky, “Nada na biologia faz sentido exceto à luz da evolução (Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Evolution)”,2 foi repetido tantas vezes que se tornou dogma para os professores de biologia. Livros didáticos de biologia utilizam essa lógica para explicar a existência e o funcionamento dos organismos. Previsivelmente, professores de biologia em escolas adventistas acham um desafio apresentar esse tema a partir da perspectiva criacionista.

Felizmente, professores de biologia criacionistas lidam com o vasto oceano de fenômenos biológicos que apoiam o relato bíblico das origens. Este artigo primeiramente aponta nove desses fatos na tentativa de estimular cada professor a desenvolver seu estoque de lições favoráveis à criação. Idealmente, o aluno aprenderá que “nada na biologia faz sentido exceto à luz da criação”.3

A segunda parte deste artigo descreve a jornada deste escritor rumo a uma reformulação do criacionismo em resposta às citações provocativas sobre o tema no Espírito de Profecia. Um convite é estendido aos colegas para considerar um novo termo: “criacionismo supervisionado”, que confessa um requisito absoluto para o mundo criado pelo poder mantenedor de Deus.

Temas apoiados pelas interpretações criacionistas

A partir da vasta gama de assuntos tratados em biologia ou bioquímica, nove tópicos que facilmente se prestam à interpretação criacionista são selecionados:

1. Nenhum ser vivo pode sobreviver por si só. Os organismos no ecossistema dependem de outras entidades vivas para sobreviver. A Figura 1 destaca a interdependência de todos os organismos. Os humanos e os animais respiram o oxigênio produzido pelas plantas por meio da fotossíntese. As plantas, por outro lado, necessitam do nitrogênio para o seu crescimento, que recebem com a ajuda de microrganismos especiais para a fixação de nitrogênio. As plantas e os microrganismos também exigem dióxido de carbono, produto da respiração aeróbica de uma variedade de organismos, incluindo plantas à noite. Mesmo os microrganismos fotossintéticos, fixadores de nitrogênio e autolitotróficos mais autossuficientes dependem de uma fonte de dióxido de carbono atmosférico.4 Embora a fotossíntese não seja a única fonte de oxigênio, já que a fotólise de óxido nitroso e água na atmosfera superior através da luz ultravioleta também produz oxigênio e um pouco de dióxido de carbono atmosférico também vem da liberação dos gases vulcânicos, a respiração e a fotossíntese são, por ordem de grandeza, as fontes atmosféricas mais importantes de oxigênio e dióxido de carbono.5 A Figura 1 também aponta para microrganismos (intestinais) na produção de vitaminas para nosso uso.6

2. A biodegradabilidade de todas as substâncias orgânicas produzidas naturalmente. Os biólogos não reconhecem nenhuma substância orgânica natural que não seja metabolizável. Se as substâncias orgânicas produzidas naturalmente não fossem biodegradáveis, haveria grandes depósitos de matéria orgânica inutilizável em todos os lugares, desordenando a natureza e, eventualmente, causando severas carências de todo tipo do importante carbono. Um dos maiores vazamentos de petróleo da história, que ocorreu em abril de 2010 no Golfo do México,7 derramou cerca de 210 milhões de galões de petróleo bruto e resultou em um catastrófico desastre ambiental. Este impacto negativo ainda é sentido na região. Uma consequência desse acontecimento, no entanto, foi um aumento dramático dos níveis de microrganismos aquáticos que metabolizam petróleo e gás.8 O Criador fez provisões até mesmo para essa catástrofe artificial. Ele não tolera o desperdício. No entanto, quando os seres humanos poluem o ambiente com objetos artificiais não biodegradáveis, minamos e contrariamos Seu desígnio.

Figura 1. — Interdependência de organismos na biosfera

3. As enzimas catalisam essencialmente todas as reações químicas na matéria viva. Muitas substâncias na matéria viva têm o potencial de interagir quimicamente entre si produzindo compostos que seriam inúteis ou mesmo tóxicos. Essas interações poderiam prejudicar os processos vivos. As enzimas aceleram as reações químicas biologicamente úteis por ordens de grandeza sobre eventos químicos espontâneos e aleatórios nas células, garantindo um metabolismo ordenado. Assim, substâncias em matéria viva são conduzidas por caminhos metabólicos predeterminados à medida que favorecem o crescimento, o movimento, o metabolismo e a replicação. No estudo do metabolismo, vemos como o Criador otimiza o funcionamento da matéria viva.

4. A existência universal da rotatividade da matéria nos organismos. As vias biodegradativas estão em completa sincronia com os caminhos biossintéticos. Se qualquer sistema está fora de equilíbrio, o organismo perece. Embora as células gastem uma energia considerável para construir moléculas de proteínas, agora sabemos que as proteínas são periodicamente decompostas. Por exemplo, a hemoglobina, a proteína que transporta oxigênio das células do sangue, é degradada em cerca de 120 dias. Os cientistas acabaram entendendo a importante razão para a rotatividade das proteínas. Durante o metabolismo normal, as moléculas de proteínas tornam-se danificadas pela interação com os radicais livres do oxigênio, tornando-se ineficazes e até tóxicas. A rotatividade garante que não apareçam componentes desgastados e oxidativamente danificados na matéria viva. Tudo fica “novo em folha”.9

5. A existência de apoptose, a autodestruição programada de células inteiras, que promove o desenvolvimento ordenado de tecidos em plantas e animais, bem como preserva a saúde dos tecidos. Assim como as moléculas desgastadas são decompostas, as células antigas do tecido também são decompostas. A cada sete ou dez anos, cada célula do nosso corpo, com exceção das células cerebrais, é substituída. Imagine as terríveis consequências de uma falha no controle da apoptose ou uma tentativa de estabelecê-la por tentativa e erro.

6. A existência de enzimas topoisomerase II, que, durante a replicação, cortam ambas as fitas de DNA enquanto se firmam nelas. Durante a replicação, é necessário separar as duas vertentes do material genético. Mas no momento de replicação, o ponto de separação das linhas, há um aperto das vertentes ainda não separadas de DNA. Sem o corte das linhas de DNA para aliviar a tensão, a replicação do DNA chegaria a um ponto estanque. Quando a enzima topoisomerase II corta temporariamente as duas linhas do DNA, tudo o que fica entre a vida e a morte da célula é a junção da enzima em cada fita de DNA. Assim, em cada ciclo de replicação, a célula é empurrada para o limite da morte. Imagine a dificuldade de tal enzima se viesse à existência por tentativa e erro.

7. O mecanismo da reação de peptidil-transferase nos ribossomos, que cria as ligações peptídicas das proteínas, é idêntico (na direção inversa) ao da enzima que degrada a proteína quimotripsina. Os ribossomos são os locais de síntese proteica das células. São grandes complexos subcelulares compostos por várias moléculas de ácido ribonucleico e mais de 50 proteínas. Durante muitos anos, os cientistas não sabiam quais das mais de 50 proteínas do ribossomo bacteriano catalisavam a formação de ligações peptídicas.10 Então, após a determinação das estruturas tridimensionais dos ribossomos, descobriu-se que o centro catalítico do ribossomo não está em qualquer uma das suas proteínas, mas em uma localização especial em um ou mais dos seus segmentos de ácido ribonucleico.11 O processo de formação de ligação peptídica revelou-se idêntico exatamente ao reverso da forma como as ligações peptídicas são quebradas.12 O surpreendente é que, nos ribossomos, as bases nucleotídicas estão fazendo o mesmo trabalho que os resíduos de aminoácidos da proteína quimotripsina.

Isso ilustra a elegância do gênio do Criador para resolver problemas bioquímicos. Nesse caso, a formação (e a degradação) das ligações peptídicas são catalisadas por resíduos de aminoácidos selecionados na enzima quimotripsina e por resíduos de purina e pirimidina nos ribossomos.

8. A prevenção absoluta do equilíbrio de centenas a milhares de reações químicas na matéria viva, apesar de cada reação ser empurrada vigorosamente para o equilíbrio por uma enzima. Toda reação química tem início, meio e fim. Todas as reações químicas isoladas (ou fechadas) atingem um estado de equilíbrio em que nenhuma mudança química líquida adicional ocorre. A vida, por outro lado, depende de mudanças químicas contínuas nas células. Na matéria viva, a maioria das reações químicas participa de caminhos metabólicos em que as reações estão em sistemas abertos, nos quais há um fornecimento constante de reagentes e remoção de produtos. Se, por qualquer motivo, isso para e as reações químicas atingem seu equilíbrio, a célula morre.

O princípio de Le Chatelier na química afirma que uma vez que uma reação química atinge seu equilíbrio, ela não se reverterá para um estado sem equilíbrio espontaneamente. Todos os cenários evolutivos químicos postulam que a vida surgiu espontaneamente pelo desenvolvimento gradual de enzimas (moléculas de proteína ou RNA), que promovem etapas químicas únicas. Portanto, mesmo que todos esses postulados fossem verdadeiros, eles só resultariam em uma coleção de reações químicas isoladas, todas em estado de equilíbrio.

Para formar células vivas, todas as reações químicas nas células deveriam ter estado presentes simultaneamente, ligadas em estados de não equilíbrio; no entanto, o princípio de Le Chatelier proíbe a conversão espontânea das reações químicas dos estados de equilíbrio para estados de não equilíbrio. Portanto, todas as reivindicações que sugerem um surgimento espontâneo de uma célula viva sob qualquer condição são uma impossibilidade!

9. Não podemos reverter a morte ou criar vida em laboratório. Devido à grande abundância de formas vivas, a realidade da existência em uma biosfera entre milhões de organismos diferentes é frequentemente considerada como certa. O nível de sofisticação no design e no funcionamento necessário, mesmo para os organismos mais simples, como as bactérias, raramente é apreciado. Nosso conhecimento considerável de biologia e capacidades técnicas são inadequados para produzir uma bactéria viva. Nem podemos restaurar à vida uma célula morta. Os grandes avanços nas ciências da vida são todos na área de descobrir como tudo funciona. Os alunos merecem ser ensinados que a própria existência da vida é prova incontestável da existência do Criador.

Uma jornada pessoal

Nos meus 37 anos de ensino de química, bioquímica e microbiologia no sistema escolar adventista, enfatizei a criação de Deus dando ao Senhor crédito total por projetar e implementar toda a biologia. Pensei que esse fosse o contrapeso necessário para os conceitos evolutivos predominantes que estavam em voga naquela época. Não percebi a implicação não declarada da minha lógica, a saber: Deus criou este mundo e a biosfera como uma máquina extremamente complicada e eficiente, que, uma vez iniciada, opera por conta própria. Além das origens, eu estava ensinando uma versão materialista do criacionismo. Com relação à forma como as coisas funcionavam na biologia, havia pouca diferença entre um materialista e eu. Eu estava ciente das declarações de Ellen G. White, como esta:

“Concebe-se que a matéria é colocada em certas relações e passa a agir segundo leis fixas, em que o próprio Deus não pode interferir; que a natureza está dotada de certas propriedades, e sujeita a leis, e age por si mesma para obedecer a essas leis, e realizar a obra que lhe foi originalmente atribuída. Isso é ciência falsa; nada há na Palavra de Deus que a sustente. Deus não anula Suas leis, mas está continuamente operando por meio delas, usando-as como instrumentos Seus. Elas não atuam por conta própria. Deus está perpetuamente atuando na natureza [...] Não é por meio de uma condição original inerente à natureza que ano após ano a Terra produz as suas dádivas, e prossegue em sua marcha em redor do Sol [...] É pelo Seu poder que a vegetação cresce, que cada folha brota e toda flor desabrocha [...] Em Deus vivemos, nos movemos e existimos.”13

No entanto, eu não sabia o que fazer com essa noção de o Senhor estar continuamente envolvido com a operação rotineira da natureza. Em um ensaio publicado em 2000, escrevi:

“Estas e outras passagens semelhantes nos escritos de Ellen White sugerem o compromisso íntimo do Senhor de dirigir nosso mundo. Mas a ciência e os cientistas, incluindo este escritor, não têm ideia de como lidar com esse conceito. Para nós, a matéria se comporta de maneira perfeitamente previsível, obedecendo às leis fundamentais da gravidade, atrações entre cargas positivas e negativas, etc. As propriedades químicas de cada elemento dependem da configuração de seus elétrons de valência. As propriedades bioquímicas da matéria viva são entendidas com base nas características das proteínas, ácidos nucleicos, carboidratos e lipídios.Embora possa ser sugerido que o Senhor trabalhe precisamente por meio dessas e outras leis da natureza, essa é uma solução insatisfatória, porque não é testável. Além disso, torna o Senhor diretamente responsável por todos os eventos físicos indesejáveis no mundo. Se o Senhor impele diretamente átomos e moléculas por aí, então Ele certamente parará de fazê-lo quando se trata de uma explosão por um homem bomba! Aceitar a Criação do Senhor implica que toda a matéria procedeu Dele e que o Senhor está ciente de cada átomo no Universo. Mas isso não necessariamente significa que o Senhor microgerencie o Universo por meio da superintendência ativa de todas as alterações químicas. Fico mais confortável deixando que o mistério da natureza do envolvimento do Senhor com o nosso mundo permaneça até que nos inscrevamos em uma universidade na Nova Terra.”14

Como cientistas da criação, devemos ser menos presunçosos sobre a nossa compreensão da relação entre o Criador e Sua criação. Nos últimos anos, pouco foi feito para avançar nesse tópico; ainda assim, continua a ser um tema para o qual muitos professores de ciências (e presumivelmente alunos e até mesmo seus pais) lutam para encontrar respostas. E se o envolvimento do Senhor na natureza é muito mais sólido do que se imaginava anteriormente? E se todas as leis da física, química e bioquímica, que regem o comportamento da matéria, dependessem da expressão contínua do poder do Criador? Nesse paradigma, o Criador não estaria microgerenciando cada transformação química na natureza; em vez disso, Seu poder seria necessário para a existência contínua de partículas subatômicas, para o fenômeno da gravidade, para a existência de forças magnéticas, cargas positivas e negativas, etc.

Essa visão da realidade afirma que nada no Universo criado é verdadeiramente independente do Criador. Todas as entidades criadas, animadas e inanimadas, devem sua origem e contínua existência, nanosegundo por nanosegundo, à manutenção do Criador. Seu poder subscreve todas as leis conhecidas que a ciência identificou. Em minha opinião, o Senhor não microgerencia todas as reações químicas na natureza. Em vez disso, Seu poder expresso continuamente é um requisito absoluto para que a maquinaria da vida funcione. O Criador e Sua criação são entidades separadas, mas nada existe sem ser sustentado pelo Criador, conforme descrito em Hebreus 1:1-3. O texto bíblico que mais apoia o poder íntimo de sustentação do Criador vem de uma fonte improvável, um dos “amigos” de Jó: “Se fosse intenção dele, e de fato retirasse o seu espírito e o seu sopro, a humanidade pereceria toda de uma vez, e o homem voltaria ao pó.”15

Criacionismo supervisionado

Estou sugerindo que chamemos esse conceito de criacionismo supervisionado para enfatizar o contínuo sustento da criação pelo Criador. Ele remove a possibilidade de que a matéria por si só se organize em planetas, estrelas e galáxias no espaço. Nega a doutrina evolutiva química de que a vida tenha surgido espontaneamente em uma hipotética Terra primordial e elimina qualquer noção da “árvore da vida” evolutiva, que pretende mostrar as ligações evolutivas de todos os organismos.

O criacionismo supervisionado move a doutrina da criação do passado para o presente a fim de que estejamos continuamente conscientes do poder de sustentação do Criador em nossa vida. A guarda do sábado não se refere apenas ao passado, mas também ao presente e futuro. Estamos a salvo da destruição nas mãos do nosso Criador cuidadoso!

Com certeza, o Senhor “faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos”.16 Deus subscreve a existência do mal na esperança de que alguns se afastem de suas formas de destruição. Esse fato sozinho garante que as condições atuais não durarão indefinidamente. A maré do mal que está inundando o mundo deve causar grande sofrimento ao Senhor.

As implicações multifacetadas do criacionismo supervisionado continuam a ser identificadas. A tarefa imediata para os professores cristãos de biologia é ensinar seus alunos a não ver ecossistemas, organismos, células ou enzimas APENAS como máquinas altamente sofisticadas (o que são), mas como expressões preciosas do amor mantenedor do Criador.


Este artigo foi revisado por pares.

George T. Javor

George T. Javor, PhD, é professor emérito de Bioquímica na Faculdade de Medicina da Universidade de Loma Linda, em Loma Linda, Califórnia, Estados Unidos. Ele possui um bacharelado em Química pela Brown University, de Nova York; um PhD em Bioquímica pela Universidade de Columbia, Nova York; e concluiu seu pós-doutorado na Universidade Rockefeller. Além de seu livro mais recente, A Scientist Celebrates Creation (Um cientista celebra a criação) (Fort Oglethorpe, Ga.: TEACH Services, Inc., 2012), o Dr. Javor publicou mais de 40 artigos técnicos e resumos na área de bioquímica e um número similar de artigos sobre ciência e Bíblia.

Citação recomendada:

George T. Javor, “Ensinando biologia à luz da criação,” Revista Educação Adventista 43:1 (Outubro–Dezembro 2016). Disponível em https://www.journalofadventisteducation.org/pt/2018.1.5.

NOTAS E REFERÊNCIAS

  1. Webster’s New Collegiate Dictionary (Springfield, Mass.: G&C Merriam Company, 1973).
  2. Theodosius Dobzhansky, “Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Evolution,” The American Biology Teacher 35:3 (março de 1973):125-129.
  3. George T. Javor, “Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Creation,” in George T. Javor, A Scientist Celebrates Creation (Ringgold, Ga.: TEACH Services Inc., 2012):50-60.
  4. Nathan S. Garcia, Fei-Xue Fu, e David A. Hutchins, “Colimitation of the Unicellular Photosynthetic Diazotroph Crocospharea watsonii by Phosphrous, Light, and Carbon Dioxide,” Limnology and Oceanography 58:4 (julho de 2013):1501-1512. DOI: 10.4319/lo.2013.58.4.1501.
  5. J. C. G. Walker, The Oxygen Cycle in the Natural Environment and the Biogeochemical Cycles (Berlin, Federal Republic of Germany: Springer-Verlag, 1980).
  6. J. M. Conly et al., “The Contribution of Vitamin K2 (Menaquinones) Produced by the Intestinal Microflora to Human Nutritional Requirement for Vitamin K,” American Journal of Gastroenterology 89:6 (junho de 1994):915-923; Chik H. Pai e Herman C. Lichstein, “The Biosynthesis of Biotin in Microorganisms: The Physiology of Biotin Synthesis in Escherichia coli,” Biochimica et Biophysica Acta 100:1 (abril de 1965):28-35.
  7. Smithsonian, National Museum of Natural History, “The Gulf Oil Spill”. Disponível em: http://ocean.si.edu/gulf-oil-spill . Acesso em: jul. 2016.
  8. Eric A. Dubinsky et al., “Succession of Hydrocarbon-degrading Bacteria in the Aftermath of the Deepwater Horizon Oil Spill in the Gulf of Mexico,” Environmental Science & Technology 47 (agosto de 2013):10860-10867.
  9. George T. Javor, “The Bible and Microbiology.” Um artigo apresentado no II Simpósio sobre Bíblia e Subsídio Adventista do Instituto para Ensino Cristão, Juan Dolio, Dominican Republic, 15 a 20 de março de 2004. Disponível em: http://fae.adventist.org/essays/31Bcc_183-210.htm.
  10. Albert G. Moat, John W. Foster e Michael P. Spector, Microbial Physiology, 4th ed. (New York: J. Wiley and Sons, 2002):63.
  11. Donald Voet e Judith G. Voet, Biochemistry (New York: J. Wiley and Sons, 2004):1329-1330.
  12. Moat, Foster e Spector, Microbial Physiology, 522, 523.
  13. Ellen G. White, “Leis da Natureza”, Testemunhos para a igreja, p. 259-261. v. 8. Disponível em: https://egwwritings.org/ .
  14. Javor, “The Bible and Microbiology.”
  15. Jó 34:14,15. Os versos deste artigo são citados da Bíblia Sagrada, Nova Versão Internacional®, NIV®. Todos os direitos reservados.
  16. Mateus 5:45.