Daniel Ganu • Susan M. Baker • Josephine Ganu

Dados são importantes:

as estatísticas de saúde podem capacitar o conhecimento, a atitude e a prática

Educadores adventistas do sétimo dia em todo o mundo ficam entusiasmados com pedagogias que aumentam as habilidades de conhecimento dos alunos e influenciam suas atitudes e crenças. Taylor afirma que uma das características definidoras da educação adventista do sétimo dia é o compromisso com a excelência, que promove o desenvolvimento de toda a pessoa. Esse desenvolvimento holístico é construído quando fortes vínculos são forjados entre o conhecimento e a prática,1 apoiados por atitudes e crenças positivas.

Para tornar a aprendizagem transformacional, o processo de desenvolvimento que conecta conhecimento, atitude e prática (knowledge, attitude and practice - KAP) deve ser intencional. Sabemos que a aquisição de conhecimento por si só pode não ser poderosa o suficiente para mudar a prática em uma direção positiva.2 Por exemplo, o desenvolvimento da espiritualidade exige sincronia entre esses fatores para ser maduro e autêntico. Outra área crítica para a combinação de habilidades KAP é a educação na área da saúde.

O objetivo da educação adventista na área da saúde é transmitir conhecimento de uma maneira que também modele as atitudes do aluno em relação à adoção de bons hábitos de saúde e à prática de um estilo de vida saudável. Esse objetivo baseia-se nas palavras de Ellen White: “Ensinando os princípios de saúde, mantende diante do povo o grande objetivo da reforma – que seu desígnio é assegurar o mais alto desenvolvimento do corpo, da mente e da alma.”3

A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem uma rica história de criação e promoção de iniciativas de educação em saúde e ciências, livros didáticos e recursos curriculares, que são usados por educadores em todos os níveis para ativar e acelerar o aprendizado. Exemplos de abordagens adventistas de educação em saúde são CELEBRATIONS® (CELEBRAÇÕES) 4 NEWSTART (NOVO COMEÇO),5 e CREATION (CRIAÇÃO)6 (ver Figura 1).

A pesquisa comprova os benefícios dos ensinamentos adventistas sobre saúde, mas somente quando o conhecimento é traduzido em atitudes e práticas positivas por parte dos indivíduos. Descobertas de pesquisas de saúde conduzidas entre os adventistas do sétimo dia indicaram que os adventistas que adotam práticas saudáveis, conforme ensinadas pela igreja, aumentaram a expectativa de vida7 e diminuíram o risco de alguns tipos de câncer,8 doenças cardiovasculares9 e síndrome metabólica10.

Em um estudo de 2016, Galvez et al. mediu as variáveis KAP entre 1.442 adventistas do sétimo dia em sete igrejas adventistas na área metropolitana de Manila, Filipinas. Destes entrevistados, mais da metade (55%) tinha entre 18 e 35 anos, com 70% tendo concluído um diploma universitário. Os pesquisadores descobriram que o conhecimento dos ensinamentos adventistas sobre atividade física, por exemplo, era mediano e pobre. Novamente, em relação à atividade física, as atitudes variavam entre neutras e positivas. A prática de atividade física foi de fraca a média.11 Esse estudo é apenas um exemplo que destaca a necessidade de o conhecimento ser transformado em prática para obter benefícios.

Em 2019, pesquisadores da Universidade Adventista da África, uma instituição de pós-graduação da Associação Geral no Quênia, conduziram um estudo dentro dos territórios geográficos das três divisões adventistas do sétimo dia na África Subsaariana: Divisão Centro-Leste Africana, Divisão África Meridional Oceano Índico e Divisão Centro-Oeste Africana. O objetivo do estudo foi coletar e analisar dados primários de adventistas africanos relacionados ao seu estado geral de saúde e KAPs com base nas palavras do acrônimo CELEBRATIONS®, um acrônimo para a área da saúde e educação. CELEBRATIONS® é um programa criado pelo Departamento de Ministério de Saúde da Associação Geral para educação em saúde em igrejas e escolas (ver Figura 1).

Métodos

Esse estudo descritivo utilizou um delineamento transversal analítico com dados coletados por meio de questionário e, portanto, contou com dados autodeclarados. O questionário de 213 itens continha itens fechados e abertos e foi administrado por assistentes de pesquisa treinados.

Os participantes foram recrutados aleatoriamente a partir de pessoas que atenderam aos critérios de inclusão nos vários locais. Os critérios de inclusão foram: (1) etnia africana; (2) membro batizado da Igreja Adventista do Sétimo Dia; (3) residência em uma das divisões adventistas do sétimo dia na África; (4) 18 anos de idade ou mais; e (5) capacidade de dedicar aproximadamente uma hora para preencher o questionário.

O recrutamento dos participantes foi baseado no conjunto de grupos de populações adventistas das 34 uniões africanas e nas populações de igrejas de ambientes rurais e urbanos com membros de pequeno, médio e grande portes. A amostragem aleatória proporcional foi usada para recrutar participantes de cada conferência e resultou na coleta de questionários preenchidos por 15.434 participantes (ver Figura 2). Questionários incompletos ou danificados (2.437) não foram incluídos na análise de dados.

A permissão para a pesquisa com participantes humanos foi dada pelo comitê de ética da Comissão Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Nairóbi, Quênia. Cada participante assinou um termo de consentimento livre e esclarecido antes de ser autorizado a participar do estudo, após o qual respondeu o questionário, que estava disponível em inglês, português, francês e suaíli para acomodar os diversos grupos linguísticos. A análise estatística foi realizada no IBM SPSS, versão 23.

Resultados

O Estudo de Saúde Adventista do Sétimo Dia Africano usou o acrônimo CELEBRATIONS® para avaliar o nível de KAP dos princípios de saúde entre os adventistas na África. Conforme mostrado na Tabela 1, 50,6% dos participantes eram do sexo masculino e 41,4% do sexo feminino (8,0% não responderam à pergunta sobre o gênero). O maior grupo de entrevistados tinha entre 18 e 30 anos (46,2%) e eram solteiros (46% solteiros; 44,5% casados ou separados). Um pouco mais da metade dos participantes não tinha educação formal (3,0%) nem o ensino fundamental ou médio (50,6%). Os participantes com bacharelado e graduação profissional representaram 30,4% dos pesquisados, enquanto 7,2% tinham pós-graduação e 8,8% não responderam a essa pergunta. Em relação à situação de emprego, 48,4% estavam empregados; 26,5% eram estudantes.

A Tabela 2 mostra o nível de conhecimento dos participantes sobre os princípios de saúde ensinados pela igreja. No geral, os participantes mostraram um bom nível de conhecimento, com pontuação média de 3,94 em uma escala Likert de 5 pontos (Desvio Padrão = 0,58). Isso indica que os respondentes tinham conhecimento acima da média dos princípios de saúde, sendo o conhecimento de alguns princípios do CELEBRATIONS® um pouco superior ao de outros.

Conforme apresentado na Tabela 3, os participantes mostraram uma atitude geral positiva em relação aos princípios de saúde ensinados pela igreja (pontuação média = 3,99 em uma escala Likert de 5 pontos; DP = 0,72). Ter uma atitude positiva em relação a um princípio de saúde desempenha um papel crítico na prática do princípio de saúde. A partir desses resultados, é razoável esperar uma boa tradução de conhecimentos e atitudes em comportamento prático, que será examinado na próxima seção. Semelhantemente aos resultados na área de conhecimento, existia variação entre os princípios do CELEBRATIONS®, com diferenças um pouco maiores em várias áreas. É interessante notar que houve quatro descobertas extremamente positivas em relação a escolhas, líquidos, crença e descanso. Comparado com o nível de conhecimento, as atitudes em relação aos líquidos foi o único fator em que a maioria dos entrevistados alcançou uma pontuação excelente. Além disso, a temperança foi classificada como a mais baixa no nível de conhecimento, embora tenha sido classificada como a mais alta na prática. A atitude dos participantes em relação à integridade e nutrição foi neutra.

A Tabela 4 revela que a prática dos princípios de saúde recebeu uma classificação inferior (pontuação média de 3,61 em uma escala Likert de 5 pontos, DP = 0,73) em relação ao conhecimento e atitude. A pontuação para prática de exercício, meio ambiente e nutrição foi média, embora exercício e meio ambiente pontuassem atitude positiva.

O modelo de Conhecimento, Atitude e Prática (KAP) é um método comum para compreender e analisar as respostas humanas a fenômenos particulares, especialmente no campo dos estudos em saúde. A conexão entre as atitudes e práticas das pessoas está bem estabelecida na psicologia e na teoria do comportamento de saúde.12 A implicação da relação positiva entre KAPs é que capacitará o indivíduo para aceitar o desafio de educar, motivar e adotar os princípios de saúde adventistas a fim de modificar seu estilo de vida.

Discussão

Esse estudo revelou informações a respeito do conhecimento, atitudes e prática dos princípios de saúde adventistas entre os adventistas do sétimo dia na África. Embora os participantes tenham relatado um bom nível de conhecimento dos princípios gerais de saúde e atitudes positivas em relação a eles, isso não se refletiu totalmente em sua prática. Outros estudos corroboraram que existem diferenças entre os níveis de conhecimento, atitudes e prática.13 Nossos resultados demonstraram que as atitudes gerais dos entrevistados em relação ao CELEBRATIONS® foram ligeiramente superiores ao seu conhecimento geral. Isso mostra uma sobreposição entre conhecimento e atitudes. É provável que os entrevistados, mesmo que não tenham conhecimento completo ou preciso sobre o CELEBRATIONS®, ainda podem desenvolver uma atitude positiva em relação aos princípios de saúde porque acreditam nos ensinamentos de saúde da igreja. Na verdade, nossos resultados mostraram que “líquidos” era o único princípio de saúde sobre o qual os entrevistados tinham excelente conhecimento. Isso indica claramente a necessidade de colocar deliberadamente maior ênfase na educação em saúde para melhorar a educação em saúde dos membros da igreja na África. A falta de informações precisas ou completas pode levar a informações equivocadas, especialmente em uma era infodêmica.14

Uma revisão da idade dos participantes mostra que muitos eram relativamente jovens, o que reflete a população de todo o continente africano. É imperativo, portanto, que os educadores usem suas oportunidades com os alunos para estabelecer conexões entre a educação em saúde e os KAPs como parte da educação integral formativa.

Além disso, o sucesso da educação em saúde depende de até que ponto os educadores usam uma variedade de pedagogias para integrar os princípios da saúde ao aprendizado acadêmico em todos os níveis. Um exemplo desse tipo de ensino interdisciplinar é encontrado no Ariel Trust, localizado em Liverpool, Reino Unido. O Trust é uma instituição de caridade educacional que usa aulas de matemática para ensinar aos alunos sobre o uso indevido do álcool.15 Os alunos aprendem sobre os perigos do álcool (um princípio de saúde) explorando as estatísticas de consumo de álcool (uma abordagem baseada em evidências) e os riscos associados (uma saúde prática) nas aulas de matemática (uma abordagem interdisciplinar de uma disciplina não relacionada à saúde). Da mesma forma, Youth Alive, um programa adventista do sétimo dia, é projetado para construir resiliência entre adolescentes e jovens adultos, inspirando-os e capacitando-os para fazer escolhas saudáveis.16

Ter como alvo os jovens em todos os níveis educacionais é algo prático, sustentável e estratégico. Para os educadores na África, e em outros lugares, isso é relevante – a África tem a maior concentração de jovens do mundo, e a membresia adventista africana é composta em grande parte por jovens.17 No entanto, os educadores adventistas em todas as partes do mundo devem se comprometer com a educação integrativa em saúde como pedagogia intencional. Historicamente, os professores têm desempenhado um papel significativo em influenciar os alunos. Eles podem gerar entusiasmo, confiança e alegria nos alunos de uma forma que os motive a adotar um estilo de vida saudável e consistente ao longo da vida. Professores adventistas comprometidos que são apaixonados por Deus e pelos princípios de saúde são um recurso de valor inestimável para a educação adventista.18

Recomendações

Com base nos resultados dos dados gerados no estudo,19 não há dúvida de que a educação é uma pedra angular em potencial para aprimorar o “conhecimento-atitude-prática” em relação ao CELEBRATIONS®. Recomendamos que os professores em todos os níveis usem uma variedade de abordagens para promover os ensinamentos de saúde adventistas, incluindo CELEBRATIONS®, na tentativa de construir atitudes positivas, reforçando o conhecimento sobre a importância de vários princípios de saúde e como eles podem ser mais bem traduzidos em comportamento. Por exemplo, os educadores precisam explicar aos alunos que a temperança não se aplica apenas a pessoas que têm uma crise de saúde (seja obesidade, vício ou qualquer outro problema), mas a todos. Outras áreas específicas que precisam ser destacadas e esclarecidas incluem o conhecimento adequado sobre otimismo, apoio social, descanso, nutrição, integridade, meio ambiente e como eles influenciam a saúde.

A seguir estão três recomendações práticas de sala de aula projetadas para serem implementadas com relativa facilidade e não exigindo cursos adicionais ou um novo currículo:

1. Use abordagens de pensamento crítico para integrar os princípios de saúde em seu ensino. O ambiente da sala de aula é um terreno favorável para fomentar um pensamento profundo e substantivo sobre a saúde. O pensamento crítico é uma forma de pensamento reflexivo que pode estimular uma autoavaliação profunda sobre as escolhas de saúde e estilo de vida dos alunos. Fazer perguntas que requerem pensamento sintético e analítico é uma característica fundamental do ensino do pensamento crítico. Os educadores podem facilitar conversas estratégicas em sala de aula, fazendo perguntas e ouvindo ativamente os alunos para compreender suas atitudes e entendimento dos princípios de saúde adventistas. Essas abordagens permitem que o instrutor se conecte com os alunos e estimule o pensamento profundo e o aprendizado duradouro. O uso de práticas recomendadas de métodos de pensamento crítico exige que os professores cultivem a sensibilidade, a vivacidade e a inteligência emocional.20

2. Seja modelo de um comportamento saudável. Ser modelo é “ensinar pelo exemplo e aprender por imitação.”21 A adoção de um estilo de vida saudável não pode ser alcançada apenas pela aquisição de conhecimento, embora o valor do conhecimento factual e prático não deva ser ignorado. Os alunos também precisam ser inspirados a fazer mais do que ter uma boa atitude em relação aos princípios de saúde, embora as atitudes possam abrir caminho para mudanças de comportamento. Os alunos estão constantemente avaliando seus professores para ver se eles estão “fazendo o que dizem”. Como professor, pratique os princípios de saúde que ensina. Por exemplo, os alunos devem ver os educadores bebendo água pura habitualmente, regularmente praticando alguma forma de exercício, demonstrando uma perspectiva positiva, tendo confiança permanente em Deus etc. Dessa forma, o compromisso comportamental do professor com os princípios de saúde pode mostrar aos alunos o quão saudável a vida pode ser.

3. Integrar o ensino de princípios de saúde em calendários e currículos acadêmicos. As instituições educacionais devem se esforçar para criar oportunidades de promoção da saúde, educação em saúde e conscientização com base nos acrônimos da área de educação em saúde, como o CELEBRATIONS®. Pensar em uma pedagogia eficaz deve incluir o uso de abordagens multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares,22 bem como a colaboração com os Ministérios da Saúde, hospitais, clínicas e com o pessoal da saúde.

Conclusão

O Estudo da Saúde Adventista do Sétimo Dia na África identificou o nível de conhecimento, atitude e prática dos princípios de saúde entre os adventistas na África e reportou um bom conhecimento e uma atitude positiva em relação aos princípios de saúde. É fácil presumir que todos os adventistas têm o conhecimento correto sobre os ensinamentos de saúde e a prática adequada. No entanto, é necessário colocar deliberadamente maior ênfase na educação em saúde para melhorar a alfabetização em saúde e traduzir ainda mais o conhecimento e as atitudes em prática maximizada. Essa necessidade existe em toda a educação adventista, em todos os níveis em que os educadores têm a oportunidade de introduzir conhecimento, cultivar sua conversão a atitudes positivas e encorajar a prática transformacional, que é vital para resultados eficazes de educação em saúde. Visto que os educadores desempenham um papel crítico no avanço de iniciativas de mudança com sucesso, cabe às instituições educacionais e aos educadores adventistas explorar as recomendações sugeridas por esse estudo e utilizar evidências para integrar os princípios de saúde e o aprendizado acadêmico.


Este artigo foi revisado por pares.

Daniel Ganu

Daniel Ganu, DrPH, é professor de Saúde Pública e atualmente atua como coordenador do programa de Mestrado em Saúde Pública da Universidade Adventista da África, Nairóbi, Quênia. Ele publicou artigos de pesquisa em revistas internacionais revisadas por pares. Seus interesses de pesquisa são em saúde infantil, abuso de drogas e substâncias, saúde espiritual, saúde mental e promoção da saúde.

Susan M. Baker

Susan M. Baker, DSc, PT, é fisioterapeuta e educadora, ex-diretora de Pesquisa e Desenvolvimento do Corpo Docente e professora associada em Saúde Pública na Universidade Adventista da África, Nairóbi, Quênia. Ela trabalhou em vários setores de saúde e em universidades públicas e privadas. Seus interesses de pesquisa são reabilitação, SOTL (scholarship of teaching and learning - bolsa de ensino e aprendizagem) e educação e/ou promoção da saúde.

Josephine Ganu

Josephine Ganu, PhD, é professora associada de Administração e atualmente atua como diretora de Pesquisa e Subsídios na Universidade Adventista da África, Nairóbi, Quênia. Josephine recebeu seu PhD em Comércio pela Universidade de Santo Tomas, nas Filipinas. Seu interesse de pesquisa atual inclui a saúde e o bem-estar dos funcionários, responsabilidade social corporativa, comportamento organizacional e espiritualidade no local de trabalho.

Citação recomendada:

Daniel Ganu, Susan M. Baker e Josephine Ganu, “Dados são importantes: as estatísticas de saúde podem capacitar o conhecimento, a atitude e a prática,” Revista Educação Adventista 83:1 (2021). Disponível em: https://www.journalofadventisteducation.org/pt/2021.83.1.3. 

NOTAS E REFERÊNCIAS

  1. John Wesley Taylor V, “What Is the Special Character of an Adventist College or University?” Revista Educação Adventista 79:2 (jan.-mar. 2017). Disponível em: https://www.journalofadventisteducation.org/en/2017.2.5.
  2. Jamilah Ahmad et al., “Investigating Students’ Environmental Knowledge, Attitude, Practice and Communication,” Asian Social Science 11:16 (2015). doi.org/10.5539/ass.v11n16p284.
  3. Ellen G. White, Ciência do Bom Viver, p. 146. Disponível em: www.egwwritings.com.
  4. Kathleen Kiem Hoa Oey Kuntaraf et al., CELEBRATIONS®: Living Life to the Fullest (Silver Spring, Md.: Adventist Review Ministries, 2018). Disponível em: https://www.healthministries.com/celebrations..
  5. NEWSTART. Recurso on-line disponível em: https://www.newstart.com/about/..
  6. CREATION Life. Recurso on-line disponível em: https://www.adventhealth.com/creation-life..
  7. Gary Fraser e David Shavlik, “Ten Years of Life: Is It a Matter of Choice?” Archives of Internal Medicine 161:13 (2001): 1,645-1,652. doi.org/10.1001/archinte.161.13.1645.
  8. L. C. Thygesen et al., “Cancer Incidence Among Danish Seventh-day Adventists and Baptists,” Cancer Epidemiology 36:6 (2012): 513-518.
  9. Tao Huang et al., Cardiovascular Disease Mortality and Cancer Incidence in Vegetarians,” Annals of Nutrition & Metabolism 60:4 (2012): 233-240.
  10. Nico Rizzo et al., “Vegetarian Dietary Patterns Are Associated with a Lower Risk of Metabolic Syndrome,” Diabetes Care 34:5 (2011): 1,225-1,227.
  11. C. A. Galvez et al., “Influence of Knowledge and Attitude on Lifestyle Practices Among Seventh-Day Adventists in Metro Manila, Philippines,” Journal of Religion and Health (2020). doi.org/10.1007/s10943-020-01091-8.
  12. Icek Ajzen, “Perceived Behavioral Control, Self-efficacy, Locus of Control, and the Theory of Planned Behavior,” Journal of Applied Social Psychology 32:4 (2002): 665-683. doi.org/10.1111/j.1559-1816.2002.tb00236.x.
  13. Bao-Liang Zhong et al., “Knowledge, Attitudes, and Practices Towards COVID-19 Among Chinese Residents During the Rapid Rise Period of the COVID-19 Outbreak: A Quick Online Cross-sectional Survey,” International Journal of Biological Sciences 16:10 (2020): 1.745-1.752. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7098034; see also: Oluwaseyitan Adesegun et al., “The COVID-19 Crisis in Sub-Saharan Africa: Knowledge, Attitudes, and Practices of the Nigerian Public,” The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 103:5 (2020): 1,997-2,004. doi:10.4269/ajtmh.20-0461. ver também: Oluwaseyitan Adesegun et al., “The COVID-19 Crisis in Sub-Saharan Africa: Knowledge, Attitudes, and Practices of the Nigerian Public,” The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 103:5 (2020): 1,997-2,004. doi:10.4269/ajtmh.20-0461.
  14. World Health Organization, “Infodemic”. Disponível em: https://www.who.int/health-topics/infodemic#tab=tab_1..
  15. Tara Tancred et al., “Integrating Health Education in Academic Lessons: Is This the Future of Health Education in Schools: A Commentary,” Journal of School Health 87:11 (2017): 807-810. doi.10.1111/josh.12554; doi.10.1111/josh.12554.
  16. Disponível em: https://www.healthministries.com/wp-content/uploads/2020/08/YA-Participant.Final.NoMarks.pdf..
  17. United Nations Economic and Social Council, “#Youth2015: Realizing the Future They Want” (2014). Disponível em: https://www.un.org/en/ecosoc/youth2014/pdf/summary.pdf; Office of the Special Adviser on Africa, “Youth Empowerment” (n.d.): https://www.un.org/en/africa/osaa/peace/youth.shtml#:~:text=This%20global%20trend%20has%20particular,of%20the%20world’s%20youth%20population; o relatório estatísitico disponível em https://www.adventistresearch.org/research_reports revelou por meio de dados demográficos coletados por pesquisadores da Universidade da África Oriental, Baraton, Quênia, que em 2018, pessoas com menos de 30 anos representavam 40,9% dos membros da Igreja na DivisãoSul-Africana Oceano Índico, 38,6% na Divisão Centro-Oeste Africana e 32,9% na Divisão Centro-Leste Africana. Esta é uma média de membros jovens de 37,4% na África Subsaariana.Office of the Special Adviser on Africa, “Youth Empowerment” (n.d.). Disponível em: https://www.un.org/en/africa/osaa/peace/youth.shtml#:~:text=This%20global%20trend%20has%20particular,of%20the%20world’s%20youth%20population; o relatório estatístico disponível em https://www.adventistresearch.org/research_reports revelou por meio de dados demográficos coletados por pesquisadores da Universidade da África Oriental, Baraton, Quênia, que, em 2018, pessoas com menos de 30 anos representavam 40,9% dos membros da Igreja na Divisão Sul-Africana Oceano Índico, 38,6% na Divisão Centro-Oeste Africana e 32,9% na Divisão Centro-Leste Africana. Essa é uma média de membros jovens de 37,4% na África Subsaariana.
  18. Carol Tasker, “Teachers: The People Who Make the Difference in Adventist Education,” Revista Educação Adventista 81:3 (jul.-set. 2019): 3, 47. Disponível em: https://www.journalofadventisteducation.org/en/2019.81.3.1..
  19. Advertência: Esse estudo teve limitações potenciais. A metodologia de autorrelato pode resultar em viés de desejabilidade social e resultados de impacto. Uma estratégia para resolver isso é usar opções de intervalo para respostas. Essa abordagem foi usada no desenvolvimento do questionário.
  20. Derya Oktar Ergur apresenta um caso convincente para a necessidade de professores possuírem inteligência emocional em: “How Can Education Professionals Become Emotionally Intelligent?” Science Direct Procedia Social and Behavioral Sciences 1 (2009): 1.023-1.028.
  21. S. Boettcher-Dale e J. Taylor, “Do as I Do: The Importance of the Clinical Instructor as Role Model,” The Journal of Extra-corporeal Technology 26:3 (1994): 140-142. Disponível em: https://www.semanticscholar.org/paper/Do-as-I-do%3A-the-importance-of-the-clinical-as-role-Boettcher-Dale-Taylor/d0cc1447766cfd2ead18110c43802b01d69f216e.
  22. Os pesquisadores da educação encorajam o uso de abordagens multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares para facilitar a aprendizagem holística entre os alunos. Desdobrar esses termos pode mostrar por que eles são uma ferramenta importante para os educadores. Veja o trabalho de Ineta Helmane e Ilze Briška, “What Is Developing Integrated or Interdisciplinary or Multidisciplinary or Transdisciplinary Education in School?” Signum Temporis 9:1 (2017): 7-15. doi.10.1515/sigtem-2017-0010.